- 7 de novembro de 2012


Yo

Anny com diário de neko diferente, pois dessa vez não é algo que aconteceu comigo, e sim uma historia que criei. Como meu amigo Jason(willian) e minha chefa Yuu (LadyScan) ficaram me perturbando para escrever, acabei escrevendo. Minha 1° historia, invento muitas, mas nunca coloco no papel preguiça demais de escrever, a Kira sempre escreve fakes, mas ela não gosta que dedem ela kkkk. Bem fiquem com a historia, só tem 2 capítulos ate agora, espero que gostem, e comentem. Coloquei também os links deles no Nyah! Fancfiction e para o google docs, esse para quem quiser baixar eles.

Prologo

A Lenda

Na era dos deuses, assim que o mundo nasceu, os mortais foram surgindo aos poucos ate se tornarem numerosos, existiam os deuses que observavam esses seres, entre eles existiam os que protegiam, guiava e os que julgavam. Entre eles existia uma deusa que guiava, essa é uma historia antes do seu fim.
A deusa Emy(mãe) profeta do futuro que guiava os mortais, um dia decidiu dar ao mundo uma criança sua que fosse forte para proteger os mais fracos, então dela nasceu o primogênito conhecido entre os humanos por Green, pela cor de seus olhos serem como esmeraldas. 

Algum tempo depois ela decidiu que os mortais necessitavam se divertir, e teve mais um filho que foi chamado de Loki para trazer diversão ao mundo. Anos depois ela teve mais um filho para ensinar o amor, que foi chamado de Tanda. Assim a vida dos mortais prosperou e os filhos da deusa eram amados e respeitados onde passavam, mas com o passar do tempo os humanos tiveram inveja do dom dos 3 irmãos, pois eles podiam ser tanto  homens como animais, sendo que cada irmão tinha seu animal que mais gostava de ser. 

A deusa então atendeu o desejo dos mortais e lhes concedeu o dom de serem animais e homens, mas decidiu que só poderiam escolher um animal, todos decidiram no animal do irmão mais velho, que era o mais forte e rápido, o lobo. Com o passar do tempo, esses humanos abençoados com o dom da deusa começaram a maltratar os humanos que recusaram a bênção, e com isso os irmãos tiveram de intervir e houve uma divisão na sociedade, entre os abençoados e os mortais. Com essa divisão os abençoados começaram a se chamar de amaldiçoados, pois foram expulsos de suas casas e abandonados por suas famílias. Como eles se afastaram dos mortais normais acabaram sendo esquecidos e se tornaram historias de mitos e lendas.

Com o passar dos séculos, a deusa previu seu fim chegando, e preocupada com os mortais e seus filhos sem alguém para guiá-los, teve mais uma criança, esta herdou seu dom de vidência, e as mesmas habilidades dos seus irmãos mais velhos, mas como a deusa queria alguém duro e flexível ao mesmo tempo, teve uma menina, que recebeu o nome de Mio. Esta, junto com seus irmãos protegem os fracos e julga aos fortes, viajando para onde fossem precisos, sempre juntos a cumprir seu dever.

Link Nyah

Capitulo 01 - Passeando sozinha
1279 - China

A primeira coisa que percebeu foi o cheiro de comida no ar. Alguém estava cozinhando um guisado, ela estava jogada no chão, no canto de uma cozinha, quando acordou por completo viu que estava em um cômodo grande com paredes de madeira velha, onde tinha 4 pessoas, mas ela conseguia ouvir outras pessoas andando nos outros cômodos e conversando alto. Ela não se lembrava como havia parado ali, a sua ultima lembrança era de ter chegado á um povoado e perguntado pela estalagem mais próxima, depois sentiu uma pancada na nuca e tudo ficou escuro. Ela devia ter percebido que tinha algo errado, mas andar sozinha a deixou descuidada, alem de andar dias sem ver uma alma viva. Mas porque a capturaram? Ela nem havia dito nada sobre ela, ou estava portando algo de valor. Sua única trouxa era um par de roupas, um colar de prata em baixo da blusa, carne seca e um cantil de água. E claro, as facas, mas ela ainda podia sentir as facas escondidas na bota, seja quem for essas pessoas, não a revistaram antes de joga la naquele canto.

Finalmente alguém notou que ela havia acordado, um garoto, ou melhor, um homem jovem de uns 18 anos, considerado adulto naquela terra, mas para ela não passava de uma criança, o jovem se aproximou dela e ela pode vê lo melhor. Era um homem de pele amarela, olhos puxados de cor preta, cabelo preto liso, cortado na altura do ombro, que ele usava amarado por uma fita. Ele vestia roupas de camponês, que mais parecia um vestido na opinião dela, como eles faziam para andar com essas roupas ela não fazia idéia, ela mesmo sendo uma garota odiava vestir vestidos, pois eles atrapalhavam os movimentos que ela precisava fazer para sua sobrevivência e dever. O jovem chegou ate ela e desamarrou seus pulsos.

- Pronto, assim deve ser melhor, logo a comida estará pronta e você poderá comer. Também irá poder participar da cerimônia, afinal não gostamos de ter novatos esfomeados no nosso meio.

Ele disse com um sorriso no rosto que ele achava ser tranqüilizador, mas para ela era idiota. Ela conhecia sorrisos tranqüilizadores de verdade.

- Prefiro que me deixe ir embora da cidade, nem direi nada a ninguém, apesar de que nem há alguém na estrada, sem contar que odeio cerimônias, elas têm mania de serem longas e entediantes. A jovem respondeu.

- Sou Xin, e não posso deixa lá ir, soltar você não será um problema, já que a cidade toda é do nosso povo e você será capturada na mesma hora que pensar em fugir, além do mais, depois da cidade só tem uma mata fechada que nem os melhores caçadores conseguem entender direito.

Claro que não entendem direito, por isso estou aqui, queria ver onde minha mãe criou os primeiros abençoados, a Jovem pensou. 

Mas achou melhor não falar isso para o homem chamado Xin, pois ele iria ficar em alerta e poderia perceber que ela não era tão inofensiva como sua aparência dizia. Ela tinha um cabelo longo liso negro azulado, pele clara. Mas seu destaque eram os olhos, redondos e grandes em comparação ao do povo desta terra, e a cor, um preto arroxeado, e sempre que ela ficava zangada ficava mais roxo do que preto. Não que ela ficasse nervosa frequentemente, ela era uma pessoa calma, e não tinha medo. Pelo menos era o que ela sempre se dizia, mas geralmente diziam que era a mais facilmente irritável e que mais irrita o bando.

- Me chamo Mio e não quero ir a um lugar onde nem caçadores gostam de ir, afinal sou só uma garota indefesa e inocente não?! - Será que se jogar um rosto inocente ele caia nessa?

- Sinto muito, você irá participar da cerimônia, quer queira ou não, mas depois irá nos agradecer pelo presente.

Ele disse isso como se realmente acredita se nisso, ela não gostava dessas pessoas que eram cegas a vida em geral. Ficou quieta e ele foi embora. Quando alguém não a estivesse olhando ela daria um jeito de fugir.
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No dia seguinte, ela foi acordada com um prato de comida sendo colocado na sua frente pelo Xin, era guisado novamente, quando será que eles aprenderiam a cozinhar outra coisa melhor? Ela ainda estava solta no canto da cozinha, durante a noite, ele havia voltado e colocado um cobertor na sua frente que ela aceitou, afinal assim poderia realocar as facas em locais mais acessíveis. Ela se recusou a comer novamente o guisado, o que deixou o Xin com uma cara triste e preocupado, mas ela não se importava com esse estranho.

Após o café da manha que ela não comeu, ela viu todos saírem para o pátio de fora, parecia que todos estavam se reunindo para a tal cerimônia. Então ela se cobriu inteira com o cobertor, e decidiu ser hora de ir embora, ou ela seria parte da família deles, e viver em fim de mundo, era uma coisa que quebrava suas regras pessoais, outra era que ninguém a prendia ou forçava a fazer nada que ela não quisesse, a não ser que fosse mais forte que ela, e isso era muito raro de acontecer.

Debaixo do cobertor saiu um gato preto de pelo curto, a única diferença desse gato para outros que havia na cidade, era que no pescoço a pelagem possuía uma forma de colar, e geralmente gatos não usam colar, ou tem pelagem nesse tipo de forma. O gato começou a se esgueirar pelos cantos da casa ate achar uma brecha numa parede e conseguir sair para fora. Lá fora estava cheio com a população andando nas ruas estreitas da vila, tanto que foi difícil conseguir chegar ao estábulo, mas quando lá chegou achou o cavalo negro da garota Mio, subiu nele e voltou a ter a forma humana da Mio. Sempre que ela mudava de forma o colar ficava como uma marca na pelagem ou pele do animal. Isso era a única coisa que ajudava a reconhece la nessas formas. Com o cavalo fora do estábulo, era hora de partir, alguns a viram sair e correrão atrás dela, mas nunca iriam alcançar aquele cavalo. Segundos depois ela se enfiou na mata, e ela pode ver vultos de lobos atrás dela, os humanos sumiram de vista. Então a brincadeira começou, quem será que ganhava nesse pega a pega?

Após alguns minutos de perseguição, onde ela sempre tinha a vantagem, ela os perdeu de vista quando chegou a uma clareira no meio da mata, mas ela sabia que eles estavam por perto. Ela desceu do cavalo e o mandou seguir em frente rumo ao norte, ela iria seguir sozinha. Dez minutos depois apareceu o primeiro lobo, logo seguido pela matilha, mas eles só encontraram uma loba no local, ela lhes disse que havia perdido o rastro da humana quando esta seguia para o sul, e todos seguiram na direção que ela disse, afinal era uma irmã da matilha, não? Só alguns metros a frente um dos lobos parou para pensar que essa loba não tinha cheiro, nem era o cheiro da matilha, ela era sem cheiro nenhum e isso nunca aconteceu, mas nisso a loba já estava alcançando o cavalo no final da mata em direção oposta.

Após alcançar o cavalo, ela voltou a sua forma humana, subiu no cavalo e voltou a seguir a estrada, ela queria conhecer a mata pela sua mãe, mas voltaria outro dia em uma outra época, onde fosse menos perigoso descobrirem seu segredo. Quando chegou à próxima vila, soube que a vila onde ela esteve presa, não existia a mais de 100 anos, mas sempre que alguém passava por aqueles lados não voltavam a ter noticias deles, mas era muito comum ouvir uivo dos lobos da mata, diziam ter uma matilha grande por aqueles lados, mas nunca foram atacados por eles, deviam ter muita comida na mata, não?

Ela decidiu procurar seus irmãos novamente, sair sozinha não havia sido muito boa idéia, e logo ela previa que teriam de voltar àquela vila para julgar esses lobos, mas não hoje, nem nessa época, talvez nem fosse nesse século, mas a família sempre estava alerta e vigilante, afinal era seu dever deixado por sua mãe Emy.
* Próximo capítulo, os irmãos vão para um julgamento na África.

Link Nyah

Ciassus.

4 comentários:


  1. Parabéns para autora pela história! Começou bem, estou curioso para ver o próximo capítulo =)


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  2. Como assim a Kira sempre escreve fakes?!? Você me entregou u.u Minhas histórias estão ocultas numa pasta invisível do meu net u.u

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  3. Desculpe kira, dedurei vc, assim caso eu pare a historia ou fiquem me cobrando muito, vc posta as suas *-*....legal né? Amiga do coração! *-*

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  4. Não vai ser tão difícil de achar seus fakes kira... Mais oque realmente importa é que ela é mestra de RPG!

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